Doação foi feita em nome de Victor Stawiarski: “Certeza que de onde ele estiver, ele estará feliz com isso”, disse o filho Luiz Cláudio (foto Agência Brasil |
Como o professor conta pessoalmente no artigo do jornal Correio da manhã, sua ideia ao gastar seu próprio salário para conseguir que os Bayers de Porto Vitória desse a ele o direito de explorar o local onde estavam os ossos da preguiça gigante, era ter em mãos os ossos reais de um verdadeiro fóssil para que os visitantes do museu o que incluía estudantes e outros públicos interessados pudessem ver e acreditar que os fósseis existiam. O professor estaria introduzindo no Brasil, em 1935 o que o Brasil não conseguiu ainda não conseguiu concretizar, saber, a interpretação ambiental, ou a interpretação do patrimônio. Mesmo depois de deixar o Museu Nacional ele continuou estudando, pesquisando e coletando exemplares de insetos e montando uma grande coleção. Como é do conhecimento de todos os brasileiros e do mundo, o Museu Nacional foi destruído por um incêndio que transformou em cinzas boa parte das coleções que eram parte do patrimônio nacional. Inclusive a preguiça gigante ou o megatério de Porto Vitória.
O Museu se encontra em momento de reestruturação e reorganização. Em 2019, do nada, apareceu uma notícia no site da Agência Brasil, órgão oficial de notícias com sede em Brasília que foi republicada em sites e jornais de todo o Brasil. A manchete era: Colecionador de Brasília doa 2 mil insetos ao Museu Nacional. O doador se chama Luiz Stawiarski, filho do professor Stawiarski. A Doação da coleção
Confira esta notícia em reportagem do SBT Brasília no Youtube
Veja também este documentário sobre o professor Stawiarski
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